Fascismo ambiental contra Belo Monte

Goebbels: Mentiras repetidas

O nazi-fascismo foi uma das maiores máquinas de propaganda e de manipulação pública da História.  Joseph Paul Goebbels, ministro da Propaganda Nazista de Hitler, era o grande expoente da campanha que tinha como lema repetir uma mentira quantas vezes fossem necessárias, até que a mesma fosse tomada como verdade.  Essa técnica foi assumida sem o menor pudor pelo movimento ambientalista, que repete mentiras mundo afora na busca de impor à sociedade uma verdade tão real quando os mantras fascistas do século passado.

Não é segredo que o ambientalismo tem as suas origens no nazi-fascismo e, posteriormente, no comunismo soviético. Daí que o movimento tenha herdado o ódio ao capitalismo e ao livre mercado e, principalmente, as técnicas de propaganda nazista. O curioso é que o ambientalismo atual foi apropriado pelo sistema capitalista e se tornou uma poderosa arma na luta entre grandes corporações e nações. Mas manteve a fabulosa máquina de falsa propaganda criada por Goebbels na Alemanha nazista.

A face mais visível deste fascismo ambiental é a luta travada contra a construção da hidrelétrica de Belo Monte, no Pará. É impressionante a quantidade de mentiras disseminadas sobre este empreendimento, que tecnicamente pode ser considerado um dos melhores projetos do mundo no que diz respeito a cuidados ambientais. Mas a impressão que se tem é que um monstro está sendo erguido em plena Amazônia para destruir populações indígenas e o Rio Xingu.

São mentiras repedidas diariamente em sites, blogs, redes sociais, jornais, telejornais e em tudo quanto é meio de disseminação de informação. Uma busca simples no Google revela a quantidade absurda de conteúdo criado todos os dias repedindo as mentiras do movimento ambientalista. Belo Monte é o projeto mais criticado, mais odiado e mais caluniado da história.

As mentiras sobre Belo Monte repetidas diariamente acabam se tornando falsas verdades, tidas por muitos como informação verdadeira.  E um grande número de pessoas, de forma involuntária, se torna inocente útil da máquina de propaganda fascista do ambientalismo, replicando conteúdo mentiroso pela rede mundial de computadores. A mentira se espalha e ganha consistência em artigos e opiniões de “especialistas”, que repassam o peixe da mesma forma que receberam, sem o filtro da lógica ou, pelo menos, do bom senso.

A boa notícia é que o fascismo sucumbiu aos fatos. Goebbels, Hitler e Mussolini estão mortos. Por mais que os seus métodos de propaganda estejam bem vivos na atualidade, o tempo sempre se encarrega de repor a verdade. Belo Monte será construída e a História registrará que as catástrofes previstas não aconteceram. Já o fascismo ambiental ficará registrado apenas como mais uma mentira. Para eles, está reservada a lata de lixo moral da História, mesmo lugar onde foi parar Goebbels e suas mentiras.